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Mostrando postagens de fevereiro, 2010

Esta palavra... ruptura

O meu apoio imediato à candidatura de Paulo Rangel à presidência do PSD sustenta-se nesta palavra 'mágica': RUPTURA. Sim! É isso que urge! Romper com práticas antigas de duas décadas. Romper com o 'bloco central dos interesses', esse 'governo não escrutinado' de que fala Pacheco Pereira e que, antes dele, Henrique Neto 'baptizou'. Romper com uma paz podre (ou guerra aberta?) que consome o PSD e a que Santana Lopes se refere hoje na entrevista ao 'Sol'. Romper com o deixa andar e o 'faz que se opõe mas não opõe' que marca os nossos dias. Romper com o calculismo e as solidariedades espúrias, promiscuas e... pornográficas que nos 'mandam' proteger os 'nossos' e atacar os 'deles', mesmo que sejamos todos do mesmo 'clube'. É tudo isto que determina o meu apoio, como há dois anos me levou a apoiar Manuela Ferreira Leite (em nome da VERDADE das coisas) e, há quatro anos, a apoiar Cavaco Silva (em nome da seried

Um grande dia

Quando comecei a desenhar este novo poiso, nem tinha bem ideia de como o começar. Sabia apenas que queria um novo sítio para ir registando algumas impressões, opiniões e reflexões, que substituísse o poiso antigo (demasiado desactualizado para justificar recuperação). Mas o anúncio da candidatura de Paulo Rangel à presidência do PSD caiu como 'sopa no mel'. Fica registada a minha posição político-ideológica... E fica registado o meu apoio a quem penso que vai ser um grande líder do PSD. O que ouvi há poucas horas é uma excelente promessa para o futuro. Registo de forma particular uma palavra: ruptura ! É disso que precisamos: de romper com este pântano, com esta generalidade de políticos de plástico que funcionam em circuito fechado; que falam para os outros políticos e para os meios de comunicação, num 'dialecto' cada vez menos inteligível pelos cidadãos. Precisamos de romper com esta lógica aparelhista que contamina todos os partidos e afasta os cidadãos da res p