Esta palavra... ruptura
O meu apoio imediato à candidatura de Paulo Rangel à presidência do PSD sustenta-se nesta palavra 'mágica': RUPTURA. Sim! É isso que urge! Romper com práticas antigas de duas décadas. Romper com o 'bloco central dos interesses', esse 'governo não escrutinado' de que fala Pacheco Pereira e que, antes dele, Henrique Neto 'baptizou'. Romper com uma paz podre (ou guerra aberta?) que consome o PSD e a que Santana Lopes se refere hoje na entrevista ao 'Sol'. Romper com o deixa andar e o 'faz que se opõe mas não opõe' que marca os nossos dias. Romper com o calculismo e as solidariedades espúrias, promiscuas e... pornográficas que nos 'mandam' proteger os 'nossos' e atacar os 'deles', mesmo que sejamos todos do mesmo 'clube'. É tudo isto que determina o meu apoio, como há dois anos me levou a apoiar Manuela Ferreira Leite (em nome da VERDADE das coisas) e, há quatro anos, a apoiar Cavaco Silva (em nome da seried...